segunda-feira, 25 de abril de 2011

Em Jesus Você Pode Descansar – Ele Morreu, Mas Ressuscitou


Jesus não é como os líderes das outras religiões. Como Buda, Maomé e todos os outros que morreram, mas não ressuscitaram. É verdade que Jesus morreu. A Bíblia Sagrada descreve assim, o momento de sua morte: “Jesus, clamando com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isso, expirou” (Lucas 23:46). Até mesmo no caso de sua morte, Jesus é diferente de todos os outros. Os outros morreram, na sua maioria, vencidos pelas marcas do tempo. Depois de sua vivência aqui na terra, todos eles foram vencidos pela deterioração de seus corpos, que é normal em todo ser humano. Morreram porque não tiveram como escapar das garras da morte. Morreram porque, diferentemente de Jesus Cristo, eram apenas líderes religiosos. Morreram porque eram pecadores, e sobre eles pesava aquela terrível maldição do pecado, que atinge toda a humanidade e que rende como implacável salário, a própria morte. Tais homens morreram e apesar dos milhares de seguidores que conseguiram juntar, que lhes legaram posição de “deuses”, eles não conseguiram ressuscitar, pois a morte os venceu. Os túmulos de tais homens são, de fato, um tributo ao poder da morte e prova inconteste das suas fraquezas. Esses que em vida propalaram serem grandes vultos e se ostentaram de grandes coisas, prometeram aos seus seguidores uma vida além túmulo feliz e bem-aventurada; a verdade nua e crua, porém é esta; eles não foram capazes de garantir tal coisa nem para eles mesmos, quanto mais para aqueles que neles confiaram. Com Jesus Cristo é bem diferente! Ele é o próprio Deus, e como tal é Santo no sentido mais completo e real da palavra. Ele jamais cometeu pecado algum, por esta razão está livre da maldição da morte. Sobre Ele não pesa aquela terrível determinação, segundo a qual, “o salário do pecado é a morte” (Rm 6. 23). A morte não tinha e não tem qualquer poder sobre Ele. O Filho de Deus não tinha nenhuma fraqueza que o colocasse sob a maldição da morte. Ele morreu porque quis. Morreu porque nos amou tanto a ponto de assumir a culpa pelos nossos pecados; essa é a razão por que Ele era, humanamente, mortal. Tudo isso Ele fez para nos libertar das sombras mortais e nos conceder salvação eterna. Tanto é verdade que Jesus Cristo morreu voluntariamente que o relato bíblico dá conta que Ele “entregou o seu espírito ao Pai”. O seu último brado na cruz do calvário foi: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito! (Lucas 23:46) Ele morreu e foi sepultado, mas a sepultura não o deteve. Ao terceiro dia, como Ele mesmo havia anunciado, rompeu as cadeias da morte e ressuscitou de formal triunfal e inquestionável. A morte não foi páreo para o Filho de Deus! O relato de sua ressurreição é emocionante e nos enche de alegria – “Ora, passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé, compraram aromas para irem ungi-lo. E, no primeiro dia da semana, foram ao sepulcro muito cedo, ao levantar do sol. E diziam umas às outras: Quem nos revolverá a pedra da porta do sepulcro? Mas, levantando os olhos, notaram que a pedra, que era muito grande, já estava revolvida; e entrando no sepulcro, viram um moço sentado à direita, vestido de alvo manto; e ficaram atemorizadas. Ele, porém, lhes disse: Não vos atemorizeis; buscais a Jesus, o nazareno, que foi crucificado; ele ressurgiu; não está aqui; eis o lugar onde o puseram” (Marcos 16:1-6). Jesus Cristo ressuscitou porque Ele não é apenas um homem ou um líder religioso, Ele é o próprio Filho de Deus. O Deus feito homem. Ele é o Salvador da humanidade. Ele é maior do que tudo e maior do que todos. Maior e mais poderoso do que a própria morte. Tendo triunfado sobre a morte, a sua sepultura está vazia. A sua sepultura é um tributo à vida, não apenas à vida terrena, mas principalmente à vida celestial. Jesus Cristo está agora assentado à direita de Deus. Ele vive para salvar e interceder por nós. Porque venceu a morte ele o único que ousou dizer: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá;” (João 11:25)
EM JESUS VOCÊ PODE DESCANSAR!
Hiramar Paiva

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Análise científica acerca dos sofrimentos de Jesus

Vergonha e agonia na morte de Jesus por nós, prova maior do amor de Deus pela humanidade

Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Isaías 53:5
Uma das mais terríveis formas de punição na Roma antiga, a crucificação combinava vergonha, tortura, agonia e morte. Era a mais humilhante das formas de execução. Despojado de suas vestes, o condenado era açoitado impiedosamente pelos carrascos com um azorrague, espécie de chicote com cerca de oito tiras de couro cujas pontas eram reforçadas com objetos perfuro cortantes. Como pregos e pedaços de ossos, para aumentar o sofrimento da vitima. Muitos não resistiam ao acoitamento e morriam antes da crucificação. Os que sobreviviam ao flagelo eram, muitas vezes, obrigados a carregar a sua cruz pelas ruas da cidade até o local da execução. Seminus, com a pele e a carne dilaceradas pelo castigo, eram expostos ao escárnio popular. Pessoas cuspiam, atiravam coisas e insultavam os condenados. O peso da cruz era insuportável para eles, já fragilizados e extenuados pela longa sessão de tortura. Durante o percurso, as quedas eram freqüentes e as vítimas obrigadas a retomar a caminhada com a cruz sobre os ombros. Hoje, acredita-se que os condenados carregavam apenas a viga horizontal da cruz, a outra parte era fincada antes, no local da execução.
Finalmente, os braços do condenado eram atados à trave e seu corpo içado. Normalmente, os punhos eram atados à viga por cordas, mas em alguns casos, como o de Jesus, eram usados, além das amarras, cravos de ferro, que perfuravam a carne, destruindo nervos e ossos, multiplicando o sofrimento.
O cirurgião francês Pierre Barbet, do hospital Saint Joseph, de Paris, descreve a agonia da crucificação no livro A Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo o cirurgião. Com a carne e a pele dilaceradas pelas chibatadas com o azorrague, Jesus recebeu na cabeça espécie de coroa ou capacete feita com galhos entrelaçados de uma planta com espinhos, que perfuram seu couro cabeludo, provocando fortes dores e sangramento abundante. Em seguida, foi vestido com uma túnica. O tecido, em contato com as feridas abertas, gruda na carne. O braço horizontal da cruz é posto sobre seus ombros e ele é exposto à multidão feroz. Já sem forças, Jesus é rebocado com cordas pelos soldados, num percurso de cerca de 600 metros. Seus passos são arrastados, o peso da trave e a fadiga causam várias quedas, ferindo seus joelhos. Os soldados o agridem, o açoitam e o forçam a prosseguir.
Chegando ao Gólgota, os carrascos lhe arrancam violentamente a túnica - a carne grudada no tecido é dilacerada, gerando violentas dores.
Deitado de costas sobre a trave da cruz, Jesus tem os pulsos transpassados por longos cravos que se fixam na madeira e depois são rebatidos. Outros especialistas defendem a hipótese de que, além dos cravos, os algozes tenham usado cordas para prender seus braços a cruz. Então foi içado rapidamente para o alto da estaca. O nervo mediano lesionado pelos cravos se estica como uma corda de violino quando o corpo é suspenso. A cada solavanco, o nervo exposto em contato com o cravo provoca dores atrozes. As pontas dos espinhos rasgam o couro cabeludo e o crânio, cada vez que Jesus mexe a cabeça. Em seguida, seus pés são pregados a uma espécie de apoio fixado na estaca, para prolongar sua agonia.
A posição da cruz provoca o enrijecimento da musculatura dos braços, numa contração progressiva que se espalha pelos músculos do tórax, pescoço e abdômen. O processo, chamado de tetania, vai aos poucos tornando a respiração cada vez mais penosa até provocar a parada respiratória . O ar entra nos pulmões e não sai e, com isso, a vitima não consegue puxar o ar - lentamente ver a morte por asfixia.
Nos momentos finais de sua agonia, Jesus, num esforço sobre humano, se apoiava nos pregos cravados em seus pés e erguia o corpo, aliviando a tração dos braços, para poder respirar e falar. Pede ao pai que perdoe seus algozes, e desabafa: “Eli, Eli, lama azavtani”(Pai, Pai, porque me abandonastes?). Num último e derradeiro esforço, grita: “Pai em tuas mãos entrego meu espírito! Tudo está consumado!”. E morre, cumprindo com seu sacrifício o lei ditada por Moisés. O Cordeiro de Deus livra, com seu sangue derramado os pecados do mundo.
Janey Costa  - Fonte: http://www.tribunabm.com.br/ - Com algumas adaptações.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

CONHEÇA OS NOMES DE DEUS



CONHEÇA OS NOMES DE DEUS

Os vários nomes e títulos dados a Deus na Bíblia revelam muito em relação a Seu caráter e governo. Na Bíblia, os nomes de pessoa, lugares e coisas são de grande significado; os nomes foram escolhidos por motivo de seu significado. Nós damos nome a nossos filhos hoje sem nem pensar no significado e muitas vezes o nome não é apropriado ao caráter a quem foi dado. Muitos homens já receberam o nome de Jesus, mas a um só este nome foi apropriado; a Jesus de Nazaré. Às vezes encontramos um ignorante com o nome de Rui ou um gago com nome dum grande orador. Mas os nomes de Deus na Bíblia são muito bem apropriados e pode-se aprender muito pelo estudo de Seus nomes.


I. Nomes Primários de Deus no Antigo Testamento:
1) Javé (Yahweh):
A. Significado - O Auto-Existente (de Ex 3.14, “Eu Sou o Que Sou”).
B. Características
- É o nome do relacionamento entre o verdadeiro Deus e Seu povo, e, quando usado, enfatiza a santidade de Deus, o Seu ódio pelo pecado e amor aos pecadores.
2) Elohim:
A. Significado - O Forte.
B. Características
- É uma palavra usada para o verdadeiro Deus e deuses pagãos. É um substantivo plural, o chamado plural majestático. O plural permite a revelação subseqüente da Trindade no N.T., mas não ensina a Trindade propriamente dita.

3) Adonai:
A. Significado - Senhor, Mestre.
B. Características
- Usado para homens de Deus, e indica o relacionamento senhor-servo.

B) Nomes Compostos do Antigo Testamento.
1) com El:

A. El Elyon - traduzido por Altíssimo (Is 14.13,14).
B. El Roi - O Forte que Vê (Gn 16.13).
C. El Shaddai - Deus Todo-Poderoso (Gn 17.1-20).
D. El Olam - O Eterno Deus (Is 40.28).

2) Nomes Compostos com o Jeová:
O nome Jeová é muitas vezes usado de modo composto com outros nomes para apresentar o verdadeiro Deus em algum aspecto de Seu caráter, satisfazendo certas necessidades de Seu povo. Existem quatorze destes títulos de Jeová no Velho Testamento:
A. JEOVÁ-HOSENU, "Jeová nosso criador". Salmo 95:6.
B.JEOVÁ-JIRÉ, "Jeová proverá". Gênesis 22:14.
C. JEOVÁ-RAFÁ, "Jeová que te cura". Êxodo 15:26.
D. JEOVÁ-NISSI, "Jeová, minha bandeira". Êxodo 17:15.
E. JEOVÁ-M?KADDÉS, "Jeová que te santifica". Levítico 20:8.
F. JEOVÁ-ELOENU, "Jeová nosso Deus". Salmo 99:5 e 8.
G. JEOVÁ-ELOEKA, "Jeová teu Deus". Êxodo 20:2,5,7.
H. JEOVÁ-ELOAI, "Jeová meu Deus". Zacarias 14:5.
I. JEOVÁ-SHALOM, "Jeová envia paz". Juízes 6:24.
J. JEOVÁ-TSEBAOTE, "Jeová das hostes". 1 Samuel 1:3.
K. JEOVÁ-ROÍ, "Jeová é meu pastor". Salmo 23:1.
L. JEOVÁ-HELEIÓN, "Jeová o altíssimo". Salmo 7:17; 47:2.
M. JEOVÁ-TSIDKENU, "Jeová nossa justiça". Jeremias 23:6.
N. JEOVÁ-SHAMÁ, "Jeová está lá". Ezequiel 48:35.
 
II. Os nomes de Deus no Novo Testamento:
1. TEOS. No Novo Testamento grego este é geralmente o nome de Deus, e corresponde a Eloim no Velho Testamento hebraico. É usado para todas as três pessoas da Trindade, mas especialmente para Deus, o Pai.
2. PATER. Este nome corresponde ao Jeová do V. T., e denota a relação que temos com Deus através de Cristo. É usado para Deus duzentas e sessenta e cinco vezes e é sempre traduzido como Pai.
3. DÉSPOTES. (Déspota no português). Este título denota Deus em Sua soberania absoluta, e é semelhante a Adonai do V. T. Encontramos este nome apenas cinco vezes no N. T., Lucas 2:29; Atos 4:24; 2 Pedro 2:1; Judas 4; Apocalipse 6:10.
4. KÚRIOS. Este nome é encontrado centenas de vezes e traduzido como; Senhor (referendo a Jesus), senhor (referendo ao homem), Mestre (referendo a Jesus), mestre (referendo ao homem) e dono. Em citações do hebraico usa-se muitas vezes em lugar de Jeová. É um título do Senhor Jesus como mestre e dono.
5. CHRISTUS. Esta palavra significa o Ungido e é traduzida Cristo. Deriva-se da palavra "chrio" que significa ungir. É o nome oficial do Messias ou Salvador que era por muito tempo esperado. O N. T. utiliza este nome exclusivamente referindo-se a Jesus de Nazaré.
Destes nomes todos do Ser Supremo, aprendemos que Ele é o Ser eterno, imutável, auto-existente, auto-suficiente, todo-suficiente e é o supremo objeto de temor, confiança, adoração e obediência.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Em Jesus você pode descansar, Ele acalma as tempestades

Certa vez, Jesus Cristo estava num barquinho com os seus discípulos, no mar da Galiléia. E eis que de repente, levantou-se uma grande e feroz tempestade. E tão forte era a tempestade, que o barco estava a ponto de afundar, pois as ondas o cobriam. Jesus, todavia, dormia sossegadamente. Enquanto isso, os discípulos, em pânico e desespero, tentavam despertá-lo. Ao ser despertado, Jesus lhes disse: Por que temeis homens de pouca fé? E simplesmente, repreendeu os ventos e o mar, e seguiu-se uma grande bonança.
À vista deste acontecimento, os seus discípulos ficaram maravilhados. Verdadeiramente, este relato é maravilhoso, pois revela-nos que Jesus Cristo, o Filho de Deus, é soberano sobre todas as coisas, inclusive sobre as forças da natureza. Ele é capaz de controlar o vento e a chuva. Ele traz o inverno e ordena a estiagem. Ele comanda a tempestade e faz soprar a brisa amena e suave. Na verdade, nenhum poder, nenhuma força, é grande demais para Jesus Cristo. O apóstolo Paulo escreveu acerca d’Ele: O qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele.  Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas; também ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, porque aprouve a Deus que nele habitasse toda a plenitude. (Colossenses 1:15-19).
É certo que muitas vezes, tempestades e vendavais também acometem as nossas vidas. Nesses momentos, assim como os discípulos do grande Mestre, nós também entramos em desespero e chegamos a pensar que não há mais saída e que o nosso fim chegou. Todavia, nunca devemos nos esquecer que Jesus Cristo o Filho de Deus, está no comando de todas as coisas, e que Ele jamais nos abandona. De fato, não são apenas as forças da natureza que Jesus pode acalmar. Além de poder acalmar àquelas tempestades do mar, impelidas pelas forças do vento, Ele também pode acalmar as tempestades que tomam força dentro do nosso ser. Aliás, Jesus Cristo é mestre em acalmar as tempestades, angústias e aflições que nos perturbam. Suas palavras não deixam nenhuma dúvida e são um convite para que nós descasemos n’Ele: Vinde a mim, todos os que estai cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.  Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo e leve. (Mateus 11:28-30). Ele diz mais: Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo. (João 16:33).
Portanto, se o seu problema é de ordem física, emocional ou espiritual; se o pânico, o medo e as preocupações não o deixam em paz; se a força da tempestade é tão forte, a ponto de minar a sua esperança, se você pensa que não há mais saída, se você pensa que o barco da sua existência irá afundar; Jesus está dizendo: Por que temeis homens de pouca fé? Realmente, não devemos temer. Devemos buscar Jesus Cristo e lhe pedir socorro. Certamente, Ele, com amor e compaixão, dará ordem, e grande será a nossa paz e a nossa alegria. Certamente, dentro de nós se fará grande bonança.
EM JESUS VOCÊ PODE DESCANSAR!
Hiramar Paiva.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

DEZ DIFERENÇAS ENTRE O ARREBATAMENTO DA IGREJA E A SEGUNDA VINDA DE JESUS

Muitos cristãos confundem o Arrebatamento da Igreja com a Segunda Vinda de Jesus. De fato, o Arrebatamento da Igreja não deve ser confundido com a Segunda Vinda de Jesus, pois são dois eventos completamente distintos.
Vejam 10 diferenças:
O ARREBATAMENTO DA IGREJA:
1)   O seu momento de realização é um segredo conhecido apenas pelo Pai – Mateus 24:36 - Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai.
2)   Não será precedido de sinais - Mateus 24:43 - Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa.
3)   É iminente, isto é, pode acontecer a qualquer momento – Por isso é comparado ao agir de um ladrão - Mateus 24:42 - Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.
4)   Acontecerá antes dos sete anos de Tribulação - Apocalipse 3:10 - Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da hora da provação que há de vir sobre o mundo inteiro, para experimentar os que habitam sobre a terra.
5)   Jesus virá até as nuvens (assim, não pode ser considerada uma 2ª segunda vinda a terra) - 1 Ts 4:17 - Depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.
6)   Apenas os crentes verão a Jesus, o mundo não entenderá o que aconteceu – O toque da trombeta, do qual fala Paulo, será ouvido apenas pelos crentes – 1 Ts 4:16 - Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro.
7)   Os que morreram com Cristo ressuscitarão incorruptíveis e os crentes vivos serão transformados - 1 Coríntios 15:52 - Num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados.
8)   Os crentes serão levados para o céu por Jesus – João 14:3 - E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também.
9)   Será um tempo de alegria para os crentes, pois encontraremo-nos com o nosso Redentor e Senhor e estaremos para sempre com Ele - 1 Ts 4:17 - Depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor.
10) Não é mencionado no Velho Testamento – Os assuntos relacionados à Igreja são um mistério no Velho Testamento.
A SEGUNDA VINDA DE JESUS:
1)   Acontecerá após os Sete anos de tribulação - Mt. 24:29-30 - Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
2)   Será precedida de grandes sinais – Mt. 24: 5-8 - Porque virão muitos em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo, e enganarão a muitos. E, certamente, ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes e terremotos em vários lugares; porém tudo isto é o princípio das dores.
3)   Acontecerá sete anos após o Arrebatamento da Igreja - Mt. 24:29-30a. - Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem...
4)   Jesus porá os seus pés no monte das Oliveiras - Zacarias 14:4 -Naquele dia, estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade, para o sul.
5)   Jesus virá com poder e grande glória - Lucas 21:27 - Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória.
6)   Todo olho O verá - Apocalipse 1:7 - Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém!
7)   Os crentes virão com Jesus - Judas 1:14 - Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades.
8)   Jesus virá para julgar e instaurar o seu reino milenar - Mateus 25:31 - Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no trono da sua glória.
9)   Será um tempo de lamentação - Mateus 24:30 - Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória.
10)É mencionada no Velho Testamento – Há no Velho Testamento, pelo menos 1.527 referências à segunda vinda de Jesus.
 Pr. Hiramar Paiva.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

O QUE VOCÊ PREFERE?

Religião ou Salvação?
Há uma grande diferença entre religião e salvação, há muitas religiões, mas só um Evangelho.
Religião vem do homem; Evangelho e salvação é revelação de Deus por meio de Jesus Cristo.
Religião é o ópio do povo; salvação é presente de Deus ao homem perdido.
Religião é história do homem pecador, que precisa fazer alguma coisa para seu deus imaginado. O Evangelho nos diz o que o Deus Santo fez pelo homem pecador.
Religião procura um deus; o Evangelho são as Boas Novas de que Jesus Cristo procura o homem que se encontra em caminho errado."Porque o Filho do homem veio salvar o que estava perdido" (Mateus 18.11).
A religião dá ênfase em fazer alguma coisa, boas obras; o Evangelho muda o homem por dentro, através da presença do Espírito Santo em seu coração."...E assim habite Cristo nos vossos corações, pela fé" (Efésios 3.17)."Não sabeis que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?" (1 Coríntios 3.16).
Nenhuma religião tem um Salvador ressuscitado, que dá perdão dos pecados e vida eterna, só Jesus Cristo ressuscitou.
Por isso, meu amigo, dirija-se só a Jesus Cristo. Ele é o único que pode perdoar os seus pecados e lhe dar vida nova aqui e vida eterna no porvir."Crê no Senhor Jesus, e serás salvo" (Atos 16.31). "...E o sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1.7).
Receba a Jesus AGORA em seu coração como seu Salvador pessoal.

FONTE: http://www.chamada.com.br/mensagens/religiao.html

sábado, 2 de abril de 2011

Em Jesus você pode descansar, Ele é radical

Pode soar muito estranho afirmar assim, que Jesus Cristo é radical, mas é isso mesmo que você leu, Jesus é radical. Nós achamos essa declaração absurda, porque somos adeptos, mesmo que de forma inconsciente, do relativismo. E o que é o relativismo? É a aquela forma de pensar e de agir, segundo a qual, tudo depende das circunstâncias que envolvem uma determinada situação. Por exemplo, quanto à capacidade de perdoar, costumamos dizer: Depende, se a ofensa não for muito grande e se àquele que me ofendeu, vier até mim, e se humilhar e me pedir perdão, talvez, eu o perdoe. Se formos indagados, quanto à mentira, se devemos ou não mentir, responderemos: Depende, se for para ganhar alguma coisa ou para não perder outra, podemos mentir. Se perguntarmos a uma mulher, quanto à possibilidade de realizar um aborto, provavelmente, ela responderá: Depende, se a lei brasileira permitir, eu o farei. Isto é, para nós tudo é relativo.
Jesus Cristo não é assim, Ele é radical. Isso não significa que Ele seja intransigente, teimoso ou rebelde. Muito pelo contrário, o Filho de Deus é manso e humilde de coração e o seu amor é algo imensurável. O radicalismo de Jesus Cristo consiste no fato que Ele sempre está pronto para agir da mesma forma, com justiça, pureza, amor e retidão. Ele nunca deixa de falar toda a verdade; Ele nunca faz acepção de pessoas; Ele nunca despreza os pobres; Ele nunca bajula os ricos; Ele nunca encobre os nossos erros, mas também, nunca deixa de perdoar os que sincera e honestamente se arrependem; Ele nunca se nega a fazer a vontade do Pai; Ele nunca deixa de acudir os necessitados; Ele nunca se dobra frente aos poderosos deste mundo; Ele nunca peca; Ele nunca cede aos caprichos e às tentações de Satanás.
O radicalismo de Jesus Cristo pode ser percebido, tanto nas suas palavras, como nos seus atos. Quando Ele falou sobre o adultério, deixou muito claro – Mateus 527-28 - Ouvistes que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela. Sobre o perigo de ser condenado ao inferno, objetivamente e claramente, determinou - Mateus 5:29 - Se o teu olho direito te faz tropeçar, arranca-o e lança-o de ti; pois te convém que se perca um dos teus membros, e não seja todo o teu corpo lançado no inferno.  Quanto às nossas palavras, Ele ensinou - Mateus 5:37 - Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno.  Quanto tratou da religiosidade, apenas aparente, usou uma sinceridade, capaz de fazer qualquer pessoa tremer e temer – Mateus 7: 21-23 - Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade. Já, quando tratou do assunto da salvação das nossas almas, tocou no âmago da questão: A necessidade do novo nascimento e da fé n’Ele – Para Nicodemos, Ele disse sem rodeios - João 3:3 - Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.  E um pouco mais adiante - João 3:18 - Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.      
Agindo assim, no seu mais puro e santo radicalismo, Jesus salvou a samaritana de Sicar, a mulher que fora flagrada no ato de adultério, o ladrão Zaqueu; evidentemente, exigindo de todos eles, verdadeiro arrependimento e fé. Agindo assim, com o seu santo e puro radicalismo, Ele deu a sua vida para nos livrar da condenação do inferno, embora soubesse que em nós, não havia qualquer forma de bondade ou merecimento. Agindo assim, no seu mais puro e santo radicalismo, Ele convida - Mateus 11:28 - Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.  Agindo assim, no sei mais puro e santo radicalismo, Ele promete aos que verdadeiramente crêem n’Ele - João 10:28 - Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão.  Agindo assim, no seu mais puro e santo radicalismo, Ele julgará os descrentes, quantos ao crentes, Ele convidará com autoridade e amor - Mateus 25:34 - Vinde, benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo.  Em Jesus você pode descansar!
Pr. Hiramar Paiva.